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Jogadores da Alemanha duvidam das táticas de Joachim Löw para Eurocopa

A Alemanha ficou no empate por 1 a 1 com a Dinamarca em amistoso preparatório para Eurocopa, nesta quarta-feira, jogando na Áustria. Além de não conseguir a vitória, a seleção alemã não apresentou um grande futebol.

O técnico Joachim Löw escalou a equipe com uma linha de três zagueiros (Ginter, Süle e Hummels), como vem fazendo nos últimos jogos, mas a formação novamente não foi aprovada por torcedores, imprensa e, também, jogadores do próprio time.

De acordo com informações do Bild, os atletas da Mannschaft duvidam da tática de Löw com três defensores, não projetando sucesso dentro da Euro 2020 usando esta maneira de jogo.

Ainda segundo a publicação, os atletas do Bayern de Munique, que são oito no elenco, preferem atuar na clássica formação com dois zagueiros e dois laterais, assim como jogam no clube. E outros companheiros seguem a mesma opinião.

Numa formação de três zagueiros, a equipe tem que sacrificar um meio-campista ou um atacante. E a defesa não é o ponto forte da seleção alemã, por isso a preferência de não ter mais um defensor em campo, abrindo mão de um talento em outra posição.

Joachim Löw foi questionado sobre a linha de três zagueiros que escalou contra a Dinamarca. E parece que o treinador gostou do que viu.

"O importante é que os três zagueiros estejam bem posicionados. Eu quis fechar o centro com três jogadores. Isso funcionou muito bem com Ginter, Süle e Hummels. Essa formação é uma opção para o torneio quando estivermos em vantagem, por exemplo. Mas pode ser difícil quando tivermos que correr atrás do placar".

Lothar Matthäus, atualmente comentarista na Alemanha, lembrou que a Mannschaft foi campeã da Copa das Confederações de 2017 com três zagueiros, por isso Löw confia nessa tática.

"Essa formação não significa uma orientação defensiva. Com os tipos certos de jogadores, você tem dois alas bem ofensivos. Mas esse é o problema do plantel: não existe um lateral direito forte no ataque", comentou.

4 comentários:

  1. Esse Joachin Low é muito teimoso e tem uma credibilidade incrível com a DFB. Além do vexame na copa de 2018 e nas participações fraquíssimas na liga das nações , é provável que ele leve a seleção ao fracasso nessa Euro e encerre a sua participação no comando da seleção de forma vexatória.

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  2. Ainda bem que Löw está partindo! Com Flick as coisas mudarão...

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  3. Srs em realidade a gente perde muito tempo, falando destas questões de futebol. Especificamente em relação a seleção alemã, não nos devemos preocupar muito, pois penso que em relação à futuras conquistas as mesmas estejam um tanto que “garantidas”, dado a pujança do país, principalmente no ambiente europeu, mas também não menos no mundial. Fazendo uma analogia caseira é tal qual o nosso futebol no Brasil, clubes grandes não podem se permitir ficar muito tempo sem títulos, ainda mais na conjuntura dos últimos anos, onde o esporte de modo geral virou um verdadeiro “business”! São grifes! Em termos de seleções, se olharmos a história veremos algumas conquistas, atreladas a política, como não poderia deixar de ser, onde num olhar mais atento: Copas de 1934, 1954, 1966, 1974, 1978. Nestas, alguma dúvida em relação aos vencedores? E depois, da copa de 98, até 2018 e não sei se encerrado um “ciclo” (22, ...), uma incrível “coincidência” de vencedores, imediatamente à um prejuízo flagrante na edição anterior. Então: 98 (campeã França, com apoio irrestrito do Brasil na final), 2002 (Brasil campeão, com alguma ajuda, França eliminada ridiculamente na fase 1, Itália e Espanha vergonhosamente “roubadas” nas fases oitavas e quartas, ), 2006 (Itália campeã), 2010 (Espanha campeã, com certas dificuldades), 2014 (Alemanha campeã, Itália, Inglaterra, Espanha, eliminados pateticamente na fase 1), 2018 (França campeã! Itália nem foi, Argentina só foi função das ameaças... Brasil eliminado pela Bélgica, melhor seleção da copa, mas muito “pequenininha”, assim como a Croácia, para levarem o troféu e depois a foto maior: a participação da própria Alemanha, desde a preparação desinteressada na Áustria, até a escolha de um local sede na Rússia, sem acomodações adequadas (num verdadeiro: “- Vou ficar pouco!”), que depois foi substituído na competição, situação um tanto “sui generis”... Posteriormente técnico mantido a fórceps pela DFB, mesmo com acúmulos de vexames terríveis para a “marca” e mesmo depois, só “caindo” em 2021, após um inacreditável 1x2 Macedônia do Norte. Não é um roteiro de cinema? Depois convenhamos, a Alemanha sempre faturou muito bem nas copas recentes, com a política de “super-copa”, com estrutura de espetáculo, onde até então os alemães vinham se contentado em ganhar somente dinheiro! Em 2014, levaram tudo e no país anfitrião (Brasil...), numa demonstração de força inequívoca da “politeía” e em meio a uma corrupção sem precedentes no próprio país sede e na Federação Internacional! Ou seja, assim como a self do Julian Brandt, ao final do jogo inaugural da Mannschaft em 18, existem fortes evidências que tudo não passa de um negócio para alguns poucos e uma distração para muitos outros!

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  4. Se o técnico fosse Hans Flick, a seleção alemã seria outra. Joachim Löw tem tudo pra fazer a Alemanha participar da Euro e sofrer vexame pois vai enfrentar a poderosa seleção da França e também Portugal. Vexames vem por aí.

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