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Schweinsteiger descarta aposentadoria da seleção e fala sobre sua lesão no joelho

Bastian Schweinsteiger deu sua primeira entrevista depois da conquista do tetracampeonato mundial com a seleção da Alemanha, no mês passado. Ao diário Bild, o meio-campista do Bayern de Munique falou sobre a sua lesão no joelho, comentou também sobre aposentadoria e admitiu que pretende jogar na equipe nacional por mais alguns anos.

Confira os principais trechos:

Lesão no joelho
"Não tenho medo. Estou com problema no tendão patelar do joelho esquerdo desde janeiro, mas eu sei lidar com isso. Estou com o Dr. Müller-Wohlfahrt (médico do Bayern) fazendo o tratamento da inflamação para que eu possa voltar a jogar sem dor"

Tempo de recuperação
"Eu sei que tudo vai ficar bem novamente. Mas não há uma data certa para retorno, preciso ver como o joelho responde ao tratamento. É importante que a inflamação desapareça completamente. Não dá para dizer se volto em duas semanas ou um mês. Espero que seja o mais rápido possível. Atualmente treino sozinho na sala de musculação, sem forçar o tendão"

Sacrifício para jogar a Copa
"É claro que você tem que superar para atuar num Mundial. A gente queria fazer o que nenhum europeu tinha feito antes, que era ganhar um título na América do Sul. Quando você está em campo, faz de tudo para ser bem sucedido"

Aposentadoria da seleção
"Nem penso nisso. Me senti bem após a Copa e sei que ainda posso ajudar a equipe. Vejo uma seleção jovem no futuro, muito forte, e quero usar minha experiência nesse processo. Agora penso em jogar e ser campeão da Euro 2016. Por mais estranho que possa parecer, me tornei mais ganancioso após o título mundial. Quando ganho algo grande, ainda não fico satisfeito. Quero viver mais momentos de erguer troféus, isso é viciante"

Futuro capitão da seleção
"Se o treinador quiser me indicar, eu diria que estou preparado para ser capitão. Mas eu sou um jogador que sempre me coloco a serviço do time, independente da tarja"

Aposentadoria de Lahm
"Philip tem as suas razões para ter tomado essa decisão. Eu acho uma pena, porque ele é o melhor lateral direito do mundo para mim. Mas vamos encontrar soluções para substituir Lahm na seleção, embora seja difícil"

7 a 1 sobre o Brasil
"Pedir desculpas ao Brasil? Não, não tem isso. Nos sentimos muito bem no país, fomos bem tratados. Aquele resultado foi atípico, mas eu preferia ter ganhado de 2 a 0 ao invés de 7 a 1"

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